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A Igreja enfrenta hoje uma das maiores crises no que tange à tarefa da pregação. Neil Postman registrou que a televisão, por sua própria natureza como veículo de mídia, criou uma geração de pessoas incapazes de pensar ou ouvir qualquer discurso lógico e bem fundamentado. As pessoas respondem muito melhor a mensagens visuais e emotivas. Eis onde está a nossa crise. A maioria de nós foi ensinada que a pregação é o meio primário de graça. Toda igreja protestante desde a Reforma tem destacado a importância da pregação. Mas deveríamos, na presente cultura, continuar a utilizar uma mídia que a televisão tornou obsoleta? Poderíamos — ou, mais incisivamente — deveríamos adotar uma mídia mais adequada à nossa geração? Ou, existe alguma fundamentação bíblica para considerarmos a pregação como a mídia maior para que continuemos a usá-la sem levarmos em conta a mentalidade cultural? Se temos que continuar a pregar, precisamos mesmo alterar radicalmente o método da pregação?
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